
A mobilização foi iniciada no Calçadão de Itaperuna até foi finalizada em um semáforo do Centro, passando pela loja em que o caso aconteceu, na avenida Cardoso Moreira. A decisão gerou ampla comoção pública e foi duramente criticada por entidades de direitos humanos, que classificam o caso como um grave exemplo de revitimização.
Durante a manifestação, os participantes usam cartazes e apitos para chamar a atenção de quem passava. Algumas placas traziam mensagens como "Quando uma mãe perde um filho, todas choram" e "A mãe chora a dor da perda do filho e é processada".
O processo criminal contra a proprietária da loja ainda está em andamento, mas em segredo de justiça. O Ministério Público, segundo a ONG ComCausa, busca a reclassificação do crime para homicídio com dolo eventual e aguarda-se a realização de uma nova perícia técnica. Paralelamente, a ação cível contra Eliane encontra-se em fase de recurso.
A Folha entrou em contato com o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) para saber mais detalhes sobre o processo, mas não recebeu respostas. A reportagem tenta contato com os proprietários da loja.
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