Em nota, o provedor da Santa Casa, Carlos Machado, reconheceu as dívidas com os médicos e atribuiu os atrasos à necessidade de “profunda reestruturação administrativa e financeira”. “Estamos enfrentando desafios acumulados ao longo de anos e empenhados para revertermos o atual quadro”, afirmou Machado. Entre as medidas citadas, estão a negociação de dívidas com a Receita Federal, a recuperação do certificado filantrópico (CEBAS) e tentativas de regularização junto ao FGTS”, disse Carlos Machado em nota enviada à Folha na semana passada.
A situação gerou indignação entre os profissionais da saúde e mobilizou o Sindicato dos Médicos de Campos (SIMEC), que confirmou que o problema se estende a outros hospitais contratualizados do município. Além da Santa Casa, estão envolvidos o Hospital Plantadores de Cana, a Beneficência Portuguesa e o Hospital Escola Álvaro Alvim.
Segundo a presidente do Sindicato dos Médicos (SIMEC), Juliana Viana, informou que, na intenção de buscar soluções para superar a crise nas unidades de saúde, uma reunião entre representantes da Prefeitura de Campos e do Sindicatos dos Médicos teria sido marcada para esta quinta-feira (24). “O Sindicato está ciente da situação dos funcionários da Santa Casa. A reunião será para falar justamente desse assunto e de outros serviços que a Prefeitura fornece à população”, disse.
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