Obras da 'Universidade da Baixada', em Campos, se arrastam
Éder Souza - Atualizado em 01/02/2025 09:30
  • Fotos: Rodrigo Silveira

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    Fotos: Rodrigo Silveira



As obras do Centro Tecnológico de Iniciação Científica de Campos, mais conhecido como Universidade da Baixada, seguem a passos lentos. No canteiro, homens (poucos) ainda trabalham para concluir o prédio que fica em Baixa Grande, às margens da RJ 216, em uma área de mais de 5 mil metros quadrados. A construção foi iniciada em 2022, mas até o momento, em janeiro de 2025, não há informações sobre quando será concluída. Em julho de 2024, durante agenda em Campos, o governador Cláudio Castro disse em entrevista que previa a conclusão da Universidade no final daquele ano. 

“A previsão inicial é que a gente possa entregar dentro desse ano ainda. A gente fala em novembro, mas até o final do ano é um prazo bem razoável para que a gente possa estar entregando esse equipamento, que eu não tenho dúvida que vai mudar a perspectiva de muita gente que sonha em entrar nesse mercado, sobretudo, por ser um mercado extremamente especializado e que precisa dessa qualificação profissional”, disse Castro à Folha em 05/07/2024.
Governador Cláudio Castro visita andamento de obras da Universidade da Baixada
Governador Cláudio Castro visita andamento de obras da Universidade da Baixada / Rodrigo Silveira


A construção da Universidade da Baixada acontece através de uma parceria entre a Prefeitura de Campos e o Governo do Estado, por meio da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec). Com capacidade de atender cerca de dois mil estudantes, a original é oferecer 18 cursos de EAD do Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj) e de cursos técnicos da Faetec, com provas presenciais e aulas on-line. Os cursos serão voltados para o mercado de óleo e gás, agronegócio, hidráulica e elétrica.
Foto: Rodrigo Silveira
Foto: Rodrigo Silveira / Foto: Universidade da Baixada


A Universidade da Baixada seria o 8º polo do mesmo modelo em todo o estado, sendo um investimento de mais de R$ 100 milhões nos centros tecnológicos apenas de construção. Divididos em três pavimentos, estão previstos espaços de laboratório para pesquisa e inovação em convênio com o setor privado que possam incrementar a produtividade regional.

A Folha entrou em contato com a Rede Faetec e com a Prefeitura de Campos para saber o motivo das obras da Universidade da Baixada estarem atrasadas, mas não obteve retorno. A reportagem também perguntou se foi definido um novo cronograma de obras, mas ainda aguarda respostas.

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