
- Primeiramente, me solidarizo com as famílias e os trabalhadores que passaram por essa situação hoje. O que vimos foi um ato de terrorismo, e não uma troca de tiros entre policiais e criminosos. Em nossa gestão, investimos mais de R$ 4 bilhões em segurança pública, destinados ao trabalho de inteligência, reforma de batalhões e delegacias e ampliação de programas. Só esse ano, foram mais de 540 fuzis apreendidos. Estamos falando de tráfico internacional de armas, de drogas e lavagem de dinheiro, que são de competência federal – destacou o governador.
Durante seu pronunciamento, Cláudio Castro também ressaltou que a atual legislação é convidativa ao crime e dificulta o trabalho das Forças de Segurança do Estado.
- Precisamos de colaboração e escuta do Governo Federal para termos mais efetividade nas ações. Não estamos empurrando responsabilidade, mas temos que dividir. A política de segurança no Rio de Janeiro não pode ser pensada de forma isolada. Precisamos que o Judiciário mantenha criminosos perigosos na cadeia. Continuaremos fazendo nosso papel, mas sem integração é difícil obter o resultado que se espera – explicou.
Operação na Zona Norte
A operação desta manhã, na Cidade Alta, tinha como objetivo prender criminosos que atuavam no roubo de carros e cargas, e garantir o restabelecimento de serviços de internet e telefonia. Para desviar a atenção das Forças de Segurança, os criminosos atacaram policiais e atiraram em direção às vias públicas.
Também participaram da coletiva de imprensa os secretários de Segurança Pública, Victor dos Santos; de Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes; de Polícia Civil, Felipe Curi; e de Administração Penitenciária, Maria Rosa LoDuca Nebel.
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