
Existem no município quatro casos suspeitos nos bairros da Lapa, Parque Aurora e Loteamento Porto Seguro (próximo ao Parque Imperial). Também já foram descartados três casos. Campos se tornou uma área de interesse para monitoramento da febre maculosa dentro do estado do Rio em 2021 e, desde então, vem sendo realizada capacitação dos profissionais da rede pública de saúde.
“A Vigilância está fazendo treinamentos com as equipes da rede de urgência e emergência para estarem cada vez mais atentas aos sinais e sintomas dos pacientes suspeitos e, com isso, pretendemos aumentar a sensibilidade da nossa vigilância, fazer o diagnóstico e instituir o tratamento”, disse o subsecretário da Subpav, médico infectologista Rodrigo Carneiro. A capacitação dos profissionais de saúde é realizada em parceria com o Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
Os casos com suspeição para febre maculosa foram notificados no último mês, sendo as amostras de sangue dos pacientes enviadas ao LACEN-RJ para confirmação ou não da patologia.
Todos os Locais Prováveis de Infecção (LPI) dos casos foram notificados à subsecretaria e receberam o trabalho de busca ativa do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) para identificação e recolhimento de amostras de carrapato para análise laboratorial. “Fizemos a coleta dos carrapatos, dedetizamos o interior e a área externa das residências”, informou o diretor do CCZ, Carlos Morales.
No caso de encontrar carrapato fixado à pele, não espremer com as unhas, para não se contaminar. O ideal é retirá-lo com calma, através de leves torções, com auxílio de uma pinça que deverá prender o aparelho bucal e não o corpo do carrapato.
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