Segundo o presidente da Coagro, Frederico Paes, há cerca de 20 anos não eram feitos estudos nessa área. "Estudar novas variedades vai trazer novas oportunidades para nossos produtores. Com ajuda da tecnologia, a partir de agora vamos saber qual tipo de cana tem maior teor de sacarose, qual a mais resistente, qual é a apropriada para nosso clima e, tudo isso, orienta o produtor que pode gastar menos e produzir mais, empregando mais gente e gerando mais benefícios para a economia regional", afirmou Frederico.
O coordenador da Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa), William Pereira, contou que o trabalho que começou há um ano, ainda está no início, mas já trouxe bons resultados. "Já são 48 variedades que mostraram que tem potencial para serem usadas na região com boa rentabilidade", disse.
Já o reitor da UFRRJ, Roberto Rodrigues, acredita que essa parceria tem vida longa. "Quando uma cooperativa traz a universidade para o campo na busca pelo melhoramento genético, todos têm a ganhar. Esse trabalho junto à Coagro tem tudo para seguir dando frutos", ressaltou Roberto.
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