Como cristão, patriota, pai de família e ex-atleta que sempre defendeu, com orgulho, as cores e os valores de nosso país, sempre prezando pelo respeito às diferenças, principalmente de opinião, manifesto neste artigo, minha preocupação com os rumos que nosso país pode sofrer com a decisão das urnas, no próximo dia 30 de outubro.
Parte da grande mídia, essencialmente formadora de opinião vem, por interesses próprios, conduzindo a população brasileira, ao longo dos anos, criando uma atmosfera que omite as positividades do atual governo. E enaltece seus inevitáveis equívocos como homem comum, por vezes exaltado e tomado pela emoção em seus posicionamentos.
Comparar frases mal colocadas, em contextos mal colocados, a ações efetivamente realizadas, não condiz com a pauta imparcial que se regem os processos de comunicação. Somos um povo livre, sem censuras de quaisquer naturezas, onde a livre manifestação é respeitada — em casos isolados e pontuais, nem sempre.
O nosso país obteve avanços em diversas áreas. Como, por exemplo, a economia, geração de empregos, distribuição de renda, o agronegócio e tecnologia, em meio a um caos gerado por uma pandemia e, em seguida, por uma guerra que afetaram todo o planeta. Houve erros? Claro que sim, mas isso não justifica o “massacre” midiático, por vezes faltantes com a verdade, afim de promover um determinado grupo político, pautado por uma ideologia que extrapola as fronteiras da soberania nacional, visando um projeto de interesses particulares. Inclusive, fazendo do nosso país o cenário dos maiores escândalos de corrupção no mundo, por esse mesmo grupo, durante anos desviando bilhões para ajudar ditaduras mundo afora.
Por onde andam nossos valores de nação e família, guiados por princípios cristãos, com os quais nossa sociedade se formou e tanto luta para manter e se fazer respeitada? Não estou questionando aqui as escolhas de cada um. Isso deve e precisa ser respeitado, pois somos seres humanos. Porém, por outro lado, não deve ser imposto! Independentemente de suas orientações sexuais, de gênero, de religião, de política, de esporte, as pessoas devem ser respeitadas e não induzidas a determinadas ideologias, principalmente as crianças em formação.
Infelizmente há muito a ser feito para que possamos atingir a maturidade de uma sociedade segura, educada e em crescimento. Mas isso passa sim, pela necessidade se preservar a propriedade, os valores de família, os valores cristãos, enfim, o que nos permite ter equilíbrio enquanto cidadãos.
Um país onde milhares de pessoas vivem em situação de miséria extrema, passando fome e humilhadas, não se pode aceitar que um governante envie cifras bilionárias para outros países, apenas para a construção de um projeto que supera os interesses de nossos irmãos brasileiros. Portos, metrôs, infraestrutura em países submetidos a sangrentas ditaduras, e o nosso povo sem emprego, sem perspectivas, vivendo de “esmolas” de programas sociais que tem como único objetivo mantê-las reféns deles mesmos. E o pior, agradecendo por viverem assim, e se sentindo “salvas” por uma política assistencialista que não tem o menor interesse no desenvolvimento dessas pessoas.
Quando o presidente Bolsonaro se expressou não da forma adequada em alguns pontos da pandemia, em nenhum momento demonstrou desprezo pelas vítimas e seus familiares, apenas apontou seu ponto de vista quanto à manutenção da vida econômica do país e do tratamento precoce. Criticá-lo é o caminho mais fácil. Mas e se estivéssemos sendo governados pelos governos anteriores? Teríamos as vacinas, ou estas seriam enviadas primeiro para a Venezuela? Afinal, a prioridade nunca foi o Brasil!
Com esse artigo quero trazer à tona a reflexão sobre a escolha que todos faremos no último final de semana de outubro e que trará consequências por muitos e muitos anos depois! Escolheremos um governo que defende a família, a pátria, o desenvolvimento do agronegócio, da economia, ou aquele que tem um histórico de corrupção comprovada? Peço a Deus que ilumine o nosso Brasil e permita que o melhor seja eleito, ainda que saibamos, por experiência de vivência dos dois lados, o que é melhor para o Brasil e não apenas para mim, ou só para você. Que Deus nos abençoe e às nossas escolhas.
(*)Empresário, ex-atleta da seleção brasileira de natação, tendo conquistado quatro Copas do Mundo. Atualmente, é vereador em Campos dos Goytacazes