Arnaldo confirma volta ao PDT
Aldir Sales 24/08/2019 17:14 - Atualizado em 04/09/2019 17:22
Arnaldo Vianna
Arnaldo Vianna
O ex-prefeito Arnaldo Vianna confirmou que vai voltar ao PDT, partido pelo qual governou o município de Campos entre 1998 e 2004. A informação é do blog Coxinha de Mortadela, de Edmundo Siqueira, e hospedado no Folha1. Durante a semana, o médico postou nas redes sociais uma foto ao lado do filho e pré-candidato Caio Vianna (PDT) em uma reunião do partido com a legenda: “Meu retorno ao PDT, juntos Campos dos Goytacazes voltará a sorrir”.
Ao blogueiro, Arnaldo também disse que não há mágoas com o partido: “Na verdade não existem mais, os tempos são outros, alguns saíram outros chegaram”.
Principal cabo eleitoral do filho, Arnaldo Vianna atualmente está no MDB, porém, seu registro consta como “cancelado” por motivo “judicial” no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Nas últimas semanas, Arnaldo tem trabalhado nos bastidores pela pré-candidatura de seu filho. Mesmo em silêncio nos debates públicos, Caio Vianna se encontrou com o deputado estadual e também pré-candidato Gil Vianna (PSL) no último dia 4 de agosto graças a articulação do pai.
Apesar da especulação nos bastidores de uma eventual composição entre os dois e o também deputado estadual Rodrigo Bacellar (SD) para a formação de uma “terceira via”, o político do PSL tem dito reiteradas vezes desde o início do ano que não haveria possibilidade de apoiar Caio Vianna novamente. Porém, o encontro voltou a abrir a temporada de especulações.
Em 2016, Arnaldo chegou a lançar sua candidatura à Prefeitura, mas precisou abrir mão por causa de condenação à inelegibilidade. Caio assumiu a chapa do PDT contra a vontade do pai, que saiu do antigo PEN (que compôs a chapa pedetista) para o MDB, onde apoiou a candidatura de Geraldo Pudim (MDB). A partir do racha familiar, Caio Vianna caiu nas pesquisas de intenção de votos e terminou a eleição na terceira colocação.
Em entrevista à Folha da Manhã no dia 7 de abril, o ex-prefeito disse que um dos motivos de sua inelegibilidade foi sua candidatura a deputado estadual em 2014 ainda pelo PDT. “Me lançaram candidato a deputado estadual em 2014, quando eu não era. Mandei carta para o partido dizendo que não aceitava. Não tinha nem CNPJ de candidato. E eu fiquei inelegível porque não prestei contas da minha campanha de deputado que não fui”. 

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