A primeira agroindústria de alimentos instalada em área de reforma agrária em Campos vai voltar a funcionar, após dois anos paralisada. O anúncio foi feito essa semana pelo Secretário Executivo do Conselho Municipal de Segurança Alimentar (Comsea) e superintendente adjunto de Pesca e Aquicultura, José Armando Barreto. A expectativa é que, após as vistorias nos equipamentos, será possível “tocar fogo na caldeira”, e reiniciar a produção, inicialmente de melado, nos assentamentos de Ilha Grande e Che Guevara, localizados em Marreca e Babosa.
O projeto vai servir para o gerenciamento da agroindústria constituído a partir da Cooperativa Mista dos Agricultores Familiares de Marreca e Babosa (Coopamab). A área de processamento da cana de açúcar pertence à agroindústria e possui 366 m² de construção, com áreas de moagem e capacidade de processar até oito toneladas por dia, para a produção de açúcar mascavo, melado e rapadura. As plantações de cana são os lotes dos assentados. No total, 132 famílias envolvidas nos dois assentamentos. O empreendimento foi uma alternativa de renda para os agricultores que passaram a ter a oportunidade de processar a cana, que antes era direcionada in natura às usinas sucroalcooleiras da região.
Mesmo com processos criteriosos de avaliação, a agroindústria encerrou as atividades em pouco mais de dois anos após a inauguração.
A parceria é com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro).
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Segundo a perícia, o veículo bateu no barranco, capotou e caiu no valão nesse sábado (26); duas vítimas já foram identificadas, enquanto a terceira, que seria o motorista, continua sem identificação