TRE julga ação que cassou prefeito de Laje do Muriaé
Aldir Sales 19/12/2017 10:06 - Atualizado em 20/12/2017 16:31
Prefeito Rivelino Bueno
Prefeito Rivelino Bueno / Ascom/Laje do Muriaé
Acusado de usar cargos de confiança como moeda de trocas por votos na última eleição municipal, o prefeito de Laje do Muriaé, no Noroeste Fluminense, Rivelino Bueno (PP) e o vice, Marcos Francisco (PP), serão julgados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) nesta terça-feira (19). Os políticos foram cassados e condenados a inelegibilidade por oito anos pelo juiz Glicério Silva, da 73ª Zona Eleitoral, no dia 27 de abril. Eles recorrem no cargo desde então até julgamento em segunda instância, que está marcado para hoje.
Em nota, Rivelino afirmou que “sempre trabalhei em prol do município e vamos recorrer ao TRE demonstrando que não houve da nossa parte dolo ou culpa em relação às acusações eleitorais. (...) Na certeza da soberania da decisão popular nas eleições de 2016, continuaremos a trabalhar até o dia 31 de dezembro de 2020”. (A.S.)

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    BLOGS - MAIS LIDAS

    Mais lidas
    Suspeito de estuprar uma mulher é preso em flagrante em Itaperuna

    De acordo com a PM, a vítima foi encontrada nua e pedindo socorro em uma rua da cidade

    Nova gestão do Americano demite técnico Marcelinho Paraíba e dispensa 10 jogadores

    Técnico foi apresentado na semana passada, no dia 25 e não chegou nem a estrear

    Caio: '"Wladimir com Eduardo Paes seria a chapa dos sonhos"

    Deputado afirma que disputará pelo grupo a federal ou estadual; diz que não há condições do presidente falar que não é para comprar ovo; e afirma que Bacellar preside a Alerj e governa o Estado ao mesmo tempo

    Luto no samba com falecimento de Dadá do Parque Aurora

    Joceli da Silva Martins foi uma das figuras do Folclore e do Carnaval campista, atuando como presidente do Boi Nova Aurora

    Inauguração do novo campus da UFF Campos é adiada pela segunda vez

    Prevista para acontecer na próxima quinta, inauguração precisou ser adiada em função de compromissos inadiáveis do presidente Lula e do Ministro de Estado da Educação, Camilo Santana, que eram esperados na cerimônia