Primavera inicia e deve trazer melhora na qualidade do ar
Iniciou neste domingo (22) a Primavera, e neste ano, a nova estação traz a expectativa de uma melhora na umidade do ar, especialmente com a influência do fenômeno La Niña. Recentemente, algumas áreas do Brasil foram beneficiadas por chuvas, sinalizando o início da nova estação, em meio ao período de estiagem.
Essas precipitações são vistas como um indicativo de que os níveis de umidade podem se aproximar do que é considerado normal. A estação anterior, o inverno, foi severamente impactada pelo fenômeno El Niño, que trouxe condições desfavoráveis, resultando em secas intensas em várias regiões do país. Com a presença do La Niña, as expectativas são de que a situação de seca extrema, que tem afetado o Brasil, comece a se reverter. Esse fenômeno climático é caracterizada pelo resfriamento das águas superficiais do oceano Pacífico equatorial, o que provoca mudanças na circulação atmosférica tropical.
Com a primavera, o país se prepara para enfrentar uma variedade de condições climáticas, com ênfase em ondas de calor e anomalias nas chuvas. Tradicionalmente, a primavera é marcada por um aumento nas chuvas e nas temperaturas em várias partes do Brasil, mas a influência do La Niña pode alterar esse padrão habitual. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou um prognóstico que indica um aumento significativo nas temperaturas e irregularidade nas precipitações, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, onde a escassez de água pode comprometer a qualidade do solo.
O Inmet destaca que a primavera será caracterizada por ondas de calor, que podem ter sérias consequências para a saúde pública e a produção agrícola. Para que uma onda de calor seja reconhecida, é necessário que a temperatura permaneça pelo menos cinco graus acima da média por um período de cinco dias ou mais, o que pode intensificar os riscos de queimadas e afetar a segurança alimentar. Com a chegada da primavera e a iminente atuação do La Niña, é importante que os setores agrícolas e de abastecimento de água estejam atentos às previsões climáticas. A variação nas chuvas pode afetar diretamente a produção rural e a disponibilidade de recursos hídricos, exigindo planejamento e adaptação por parte dos agricultores e gestores.
Essas precipitações são vistas como um indicativo de que os níveis de umidade podem se aproximar do que é considerado normal. A estação anterior, o inverno, foi severamente impactada pelo fenômeno El Niño, que trouxe condições desfavoráveis, resultando em secas intensas em várias regiões do país. Com a presença do La Niña, as expectativas são de que a situação de seca extrema, que tem afetado o Brasil, comece a se reverter. Esse fenômeno climático é caracterizada pelo resfriamento das águas superficiais do oceano Pacífico equatorial, o que provoca mudanças na circulação atmosférica tropical.
Com a primavera, o país se prepara para enfrentar uma variedade de condições climáticas, com ênfase em ondas de calor e anomalias nas chuvas. Tradicionalmente, a primavera é marcada por um aumento nas chuvas e nas temperaturas em várias partes do Brasil, mas a influência do La Niña pode alterar esse padrão habitual. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou um prognóstico que indica um aumento significativo nas temperaturas e irregularidade nas precipitações, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, onde a escassez de água pode comprometer a qualidade do solo.
O Inmet destaca que a primavera será caracterizada por ondas de calor, que podem ter sérias consequências para a saúde pública e a produção agrícola. Para que uma onda de calor seja reconhecida, é necessário que a temperatura permaneça pelo menos cinco graus acima da média por um período de cinco dias ou mais, o que pode intensificar os riscos de queimadas e afetar a segurança alimentar. Com a chegada da primavera e a iminente atuação do La Niña, é importante que os setores agrícolas e de abastecimento de água estejam atentos às previsões climáticas. A variação nas chuvas pode afetar diretamente a produção rural e a disponibilidade de recursos hídricos, exigindo planejamento e adaptação por parte dos agricultores e gestores.
Alerta:
A Secretaria Municipal de Saúde alerta que a primavera traz consigo o aumento das doenças alérgicas, que podem impactar a saúde de muitas pessoas. Segundo Beatriz Rufino, médica pediatra e diretora clínica da Unidade Pré-Hospitalar (UPH) Saldanha Marinho, a baixa umidade do ar e a presença de pólens contribuem significativamente para o agravamento de doenças como rinite alérgica, conjuntivite alérgica e asma.
“Na primavera, as doenças alérgicas se tornam mais comuns. A rinite alérgica se manifesta com sintomas como espirros, coceira no nariz e congestão, enquanto a conjuntivite alérgica pode causar vermelhidão e coceira nos olhos. A asma, por sua vez, pode ser desencadeada por alérgenos presentes no ar seco e poluído”, destacou Beatriz, acrescentando que a fumaça de queimadas e a poluição também são fatores que podem induzir reações alérgicas, aumentando a incidência de crises asmáticas.
Segundo Beatriz, para evitar o agravamento dessas condições, é essencial adotar algumas medidas de prevenção. “Manter os ambientes arejados, permitindo a entrada de luz solar e a circulação de ar, ajuda a reduzir a presença de ácaros e outros alérgenos. É importante também retirar objetos como tapetes e bichos de pelúcia, que acumulam poeira, e realizar uma limpeza regular”, disse a médica.
A pediatra também destacou a importância da lavagem nasal, especialmente em crianças, que pode auxiliar na remoção de alérgenos e no alívio dos sintomas, enquanto a boa ingestão de líquidos é crucial para a saúde respiratória. “Além disso, é fundamental manter o calendário vacinal em dia para prevenir doenças como catapora, sarampo e cachumba", reforça Beatriz.
“Embora não sejam diretamente relacionadas à primavera, essas doenças apresentam aumento nos casos durante esse período. Por fim, é importante ficar atento à qualidade do ar e evitar áreas com fumaça e poluição”, concluiu a diretora clínica.
“Na primavera, as doenças alérgicas se tornam mais comuns. A rinite alérgica se manifesta com sintomas como espirros, coceira no nariz e congestão, enquanto a conjuntivite alérgica pode causar vermelhidão e coceira nos olhos. A asma, por sua vez, pode ser desencadeada por alérgenos presentes no ar seco e poluído”, destacou Beatriz, acrescentando que a fumaça de queimadas e a poluição também são fatores que podem induzir reações alérgicas, aumentando a incidência de crises asmáticas.
Segundo Beatriz, para evitar o agravamento dessas condições, é essencial adotar algumas medidas de prevenção. “Manter os ambientes arejados, permitindo a entrada de luz solar e a circulação de ar, ajuda a reduzir a presença de ácaros e outros alérgenos. É importante também retirar objetos como tapetes e bichos de pelúcia, que acumulam poeira, e realizar uma limpeza regular”, disse a médica.
A pediatra também destacou a importância da lavagem nasal, especialmente em crianças, que pode auxiliar na remoção de alérgenos e no alívio dos sintomas, enquanto a boa ingestão de líquidos é crucial para a saúde respiratória. “Além disso, é fundamental manter o calendário vacinal em dia para prevenir doenças como catapora, sarampo e cachumba", reforça Beatriz.
“Embora não sejam diretamente relacionadas à primavera, essas doenças apresentam aumento nos casos durante esse período. Por fim, é importante ficar atento à qualidade do ar e evitar áreas com fumaça e poluição”, concluiu a diretora clínica.