Programa para tratamento de osteoporose, em Campos, para pessoas com mais de 60 anos
A Secretaria Municipal de Saúde, desenvolveu um programa para tratamento de osteoporose e prevenção de fraturas. O objetivo é identificar pacientes com a doença e iniciar a terapia para reduzir o risco de fraturas no decorrer de suas vidas. Atualmente, o projeto está na fase inicial, focando em pacientes idosos, com mais de 60 anos, que já têm diagnóstico de osteoporose por densitometria óssea ou histórico de fraturas por fragilidade.
A responsável pelo serviço, a reumatologista Camila Souza das Chagas Nogueira, explica que essa abordagem preventiva é fundamental para manter a qualidade de vida desses pacientes, que são atendidos no Clube da Terceira Idade, vinculado à Subsecretaria de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa.
“Por ser uma doença que não cursa com sintomas até que ocorram fraturas, é fundamental a busca ativa para diagnosticar e tratar a osteoporose o mais precocemente possível. Muitas são as complicações relacionadas às fraturas, como cirurgias ortopédicas complexas e risco de infecções, trombose, úlceras de pressão, depressão, dependência de terceiros para realizar as atividades básicas diárias e até mesmo óbito. Essas complicações acarretam custos significativos, tanto de qualidade de vida para o paciente, quanto financeiros aos serviços de saúde. Portanto, prevenir fraturas pelo diagnóstico e tratamento precoces da osteoporose são fundamentais para evitar essas consequências”, reiterou a médica.
FLUXO DE ATENDIMENTO – De acordo com a especialista, os pacientes encaminhados para o programa são aqueles que já tiveram fraturas por fragilidade ou que apresentam alterações na densitometria indicativas de osteoporose ou osteopenia.
“A ideia é atuar preventivamente, identificando esses pacientes assintomáticos com alterações na densitometria ou que já possuam fraturas osteoporóticas prévias para evitar futuras fraturas. O programa recebe pacientes através de encaminhamento médico, que se encaixem nesses critérios. O objetivo é ampliar o programa para receber pacientes de outras unidades no futuro, conforme avançar o desenvolvimento do projeto”, finalizou.
A responsável pelo serviço, a reumatologista Camila Souza das Chagas Nogueira, explica que essa abordagem preventiva é fundamental para manter a qualidade de vida desses pacientes, que são atendidos no Clube da Terceira Idade, vinculado à Subsecretaria de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa.
“Por ser uma doença que não cursa com sintomas até que ocorram fraturas, é fundamental a busca ativa para diagnosticar e tratar a osteoporose o mais precocemente possível. Muitas são as complicações relacionadas às fraturas, como cirurgias ortopédicas complexas e risco de infecções, trombose, úlceras de pressão, depressão, dependência de terceiros para realizar as atividades básicas diárias e até mesmo óbito. Essas complicações acarretam custos significativos, tanto de qualidade de vida para o paciente, quanto financeiros aos serviços de saúde. Portanto, prevenir fraturas pelo diagnóstico e tratamento precoces da osteoporose são fundamentais para evitar essas consequências”, reiterou a médica.
FLUXO DE ATENDIMENTO – De acordo com a especialista, os pacientes encaminhados para o programa são aqueles que já tiveram fraturas por fragilidade ou que apresentam alterações na densitometria indicativas de osteoporose ou osteopenia.
“A ideia é atuar preventivamente, identificando esses pacientes assintomáticos com alterações na densitometria ou que já possuam fraturas osteoporóticas prévias para evitar futuras fraturas. O programa recebe pacientes através de encaminhamento médico, que se encaixem nesses critérios. O objetivo é ampliar o programa para receber pacientes de outras unidades no futuro, conforme avançar o desenvolvimento do projeto”, finalizou.
Com informações Ascom