A pandemia da Covid-19 pegou todos de surpresa e na Folha da Manhã não foi diferente. A doença, que ceifou mais de 694 mil vidas brasileiras e que grotescamente chegou a ser classificada como uma “gripezinha”, fez com que todos se adequassem a uma nova rotina, que durou mais do que o imaginado. Somente após dois anos de restrições e flexibilizações que o trabalho na redação voltou a ser totalmente presencial, seguindo os protocolos recomendados pelas autoridades de saúde. E esse “recomeço” só foi possível graças à vacinação, que abrandou a contaminação.
Foi em março de 2020 que todos foram surpreendidos pelas restrições impostas pela Covid-19. Mas, mesmo no período de home office, toda equipe se reinventou e não deixou cair a produção entregue ao leitor, na versão online e no impresso. Entre incertezas de como a doença ia se propagar e quanto tempo a pandemia iria durar, o trabalho não cessou. Muitas foram as adaptações ao longo desse tempo. E, além do papel, da caneta e do celular, a máscara e o álcool em gel passaram a ser instrumentos de trabalho para cobrir os fatos do cotidiano.
No dia 19 de setembro de 2022, todos voltaram ao novo normal, trabalhando presencialmente, sendo que esse retorno começou a ser gradativo desde julho. Com isso, o convívio diário deixou de ser totalmente virtual, por meio de uma tela de computador ou pelo celular.