"Esporte é Vida" lança espaço voltado para a psicomotricidade de crianças autistas
A Prefeitura de Campos, por meio do projeto Movimento é Vida/Esporte é Vida, lançou neste sábado (15) um projeto voltado para trabalhar a psicomotricidade de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista (TEA). O Espaço da Psicomotrocidade foi montado na sede do Movimento é Vida/Esporte é Vida, que fica na Fundação Municipal de Esportes (FME).
Objetivo do espaço é promover o desenvolvimento das habilidades motoras, cognitivas, afetivas, sociais e comportamentais dos menores com idades entre 4 e 8 anos. Lançado oficialmente neste sábado, as atividades serão iniciadas nesta segunda-feira (17). Ao todo, 40 crianças serão atendidas, sendo 20 na parte da manhã e as outras 20 à tarde.
O coordenador do Movimento é Vida/Esporte é Vida, Leonardo Mantena, ressaltou a importância dos benefícios que a psicomotricidade trará tanto para os alunos quanto para suas famílias. “Desde que o projeto iniciou, há três anos, a gente já tinha preocupação com esse público. É um público que o governo tem um carinho enorme. Em 45 dias, a gente idealizou isso. É uma área muito importante na nossa prática, que é a educação física. A educação física tem um braço muito forte para a psicomotricidade. Então, a gente coroou com mais um braço, além da equoterapia, além da capoeira inclusiva, além do jiu-jitsu inclusivo, além da natação inclusiva. Agora, a psicomotricidade é uma coisa direcionada para esse público menor, de 4 a 8 anos, que é uma faixa etária superimportante. A gente intensificou o trabalho para que as crianças possam ter o avanço necessário para que tenham uma qualidade de vida fantástica depois no futuro”, disse ao acrescentar que, em breve, o projeto será ampliado para a psicomotricidade aquática. “Nós temos profissionais hoje no projeto que estão fazendo especializações na psicomotricidade em diversos ramos. E a gente quer aproveitar esses profissionais que estão fazendo especializações em São Paulo na psicomotricidade aquática. A ideia é que a gente estenda esse trabalho com esses mesmos 40 atendidos, num primeiro momento, para a parte aquática”, disse Leonardo.
A cerimônia de lançamento contou com palestras da psicopedagoga especialista em autismo e saúde mental Aline Barcellos e da psicopedagoga e psicomotricista especializada em educação especial e inovação. Elas falaram sobre o autismo e a psicomotricidade e como o esporte auxilia no desenvolvimento das crianças portadoras do TEA.
O supervisor do Movimento é Vida/Esporte é Vida, Cristiano Nicolau, destacou que o Espaço Psicomotricidade foi montado após muita pesquisa e com materiais pedagógicos elaborados pela própria equipe de professores e monitores. “Nós começamos com 40 crianças, mas o intuito é ampliar esse número. Foi feito um trabalho de pesquisa intenso e nos preocupamos com cada detalhe desse espaço. Cerca de 90% dos materiais foram feitos pela própria equipe para trabalhar tanto a questão da motricidade grossa, que envolve o controle dos movimentos corporais amplos, como caminhar, pular, correr e saltar, quanto a motricidade fina, que abrange o controle dos movimentos mais precisos, como amarrar um calçado ou vestir uma roupa”, contou Cristiano.
A equipe composta por por seis professores de Educação Física e quatro monitores será orientada pela coordenadora pedagógica Patrícia Gaudard. Ela contou que as atividades serão realizadas por grupos de cinco crianças a cada meia hora. “Esse projeto de psicomotricidade foi sonhado pelo Esporte é Vida pela grande demanda de autistas, de pessoas com necessidades especiais que precisam muito dessa questão psicomotora para ajudar no seu equilíbrio. Então, é de extrema importância essa terapia para os nossos alunos autistas. Somos seis professores formados em Educação Física com pós-graduação em Psicomotricidade e quatro monitores que também ajudarão nas aulas, a tomar conta dos alunos, a conseguir ter um maior equilíbrio durante as aulas”, explicou.
A dona de casa Giovana Lemos é mãe do pequeno Aron, de 6 anos, um dos alunos do Espaço Psicomotricidade. Ela elogiou a iniciativa. “É uma terapia que é essencial para o autista. E é uma conquista muito grande. Espero que o prefeito veja mais com carinho para colocar a psicomotricidade aquática também. Seria maravilhoso, porque aqui tem espaço, tem estrutura. Eu estou super feliz que o meu filho vai fazer parte desse projeto”, contou.
Outro aluno do espaço é o Estevam Ander de Matos Lima Rosa, de 5 anos. Ele estava acompanhado de sua avó Joana D’arc Rosa e aproveitou para brincar bastantes com os brinquedos que foram montados especialmente neste sábado. “É muito bom porque as crianças da nossa cidade, as crianças que estão dentro do espectro autista, precisam desse espaço, esse e todos os outros. E é uma iniciativa muito bacana da Prefeitura. Eu agradeço muito. Acho que todas as mães e avós atípicas, toda a família atípica vai ficar muito satisfeita com o projeto”, disse.
O projeto “Movimento é Vida/Esporte é Vida” foi criado pelo prefeito Wladimir Garotinho enquanto deputado federal e atualmente está ligado à FME, atuando em mais de 30 localidades do município de Campos.
Objetivo do espaço é promover o desenvolvimento das habilidades motoras, cognitivas, afetivas, sociais e comportamentais dos menores com idades entre 4 e 8 anos. Lançado oficialmente neste sábado, as atividades serão iniciadas nesta segunda-feira (17). Ao todo, 40 crianças serão atendidas, sendo 20 na parte da manhã e as outras 20 à tarde.
O coordenador do Movimento é Vida/Esporte é Vida, Leonardo Mantena, ressaltou a importância dos benefícios que a psicomotricidade trará tanto para os alunos quanto para suas famílias. “Desde que o projeto iniciou, há três anos, a gente já tinha preocupação com esse público. É um público que o governo tem um carinho enorme. Em 45 dias, a gente idealizou isso. É uma área muito importante na nossa prática, que é a educação física. A educação física tem um braço muito forte para a psicomotricidade. Então, a gente coroou com mais um braço, além da equoterapia, além da capoeira inclusiva, além do jiu-jitsu inclusivo, além da natação inclusiva. Agora, a psicomotricidade é uma coisa direcionada para esse público menor, de 4 a 8 anos, que é uma faixa etária superimportante. A gente intensificou o trabalho para que as crianças possam ter o avanço necessário para que tenham uma qualidade de vida fantástica depois no futuro”, disse ao acrescentar que, em breve, o projeto será ampliado para a psicomotricidade aquática. “Nós temos profissionais hoje no projeto que estão fazendo especializações na psicomotricidade em diversos ramos. E a gente quer aproveitar esses profissionais que estão fazendo especializações em São Paulo na psicomotricidade aquática. A ideia é que a gente estenda esse trabalho com esses mesmos 40 atendidos, num primeiro momento, para a parte aquática”, disse Leonardo.
A cerimônia de lançamento contou com palestras da psicopedagoga especialista em autismo e saúde mental Aline Barcellos e da psicopedagoga e psicomotricista especializada em educação especial e inovação. Elas falaram sobre o autismo e a psicomotricidade e como o esporte auxilia no desenvolvimento das crianças portadoras do TEA.
O supervisor do Movimento é Vida/Esporte é Vida, Cristiano Nicolau, destacou que o Espaço Psicomotricidade foi montado após muita pesquisa e com materiais pedagógicos elaborados pela própria equipe de professores e monitores. “Nós começamos com 40 crianças, mas o intuito é ampliar esse número. Foi feito um trabalho de pesquisa intenso e nos preocupamos com cada detalhe desse espaço. Cerca de 90% dos materiais foram feitos pela própria equipe para trabalhar tanto a questão da motricidade grossa, que envolve o controle dos movimentos corporais amplos, como caminhar, pular, correr e saltar, quanto a motricidade fina, que abrange o controle dos movimentos mais precisos, como amarrar um calçado ou vestir uma roupa”, contou Cristiano.
A equipe composta por por seis professores de Educação Física e quatro monitores será orientada pela coordenadora pedagógica Patrícia Gaudard. Ela contou que as atividades serão realizadas por grupos de cinco crianças a cada meia hora. “Esse projeto de psicomotricidade foi sonhado pelo Esporte é Vida pela grande demanda de autistas, de pessoas com necessidades especiais que precisam muito dessa questão psicomotora para ajudar no seu equilíbrio. Então, é de extrema importância essa terapia para os nossos alunos autistas. Somos seis professores formados em Educação Física com pós-graduação em Psicomotricidade e quatro monitores que também ajudarão nas aulas, a tomar conta dos alunos, a conseguir ter um maior equilíbrio durante as aulas”, explicou.
A dona de casa Giovana Lemos é mãe do pequeno Aron, de 6 anos, um dos alunos do Espaço Psicomotricidade. Ela elogiou a iniciativa. “É uma terapia que é essencial para o autista. E é uma conquista muito grande. Espero que o prefeito veja mais com carinho para colocar a psicomotricidade aquática também. Seria maravilhoso, porque aqui tem espaço, tem estrutura. Eu estou super feliz que o meu filho vai fazer parte desse projeto”, contou.
Outro aluno do espaço é o Estevam Ander de Matos Lima Rosa, de 5 anos. Ele estava acompanhado de sua avó Joana D’arc Rosa e aproveitou para brincar bastantes com os brinquedos que foram montados especialmente neste sábado. “É muito bom porque as crianças da nossa cidade, as crianças que estão dentro do espectro autista, precisam desse espaço, esse e todos os outros. E é uma iniciativa muito bacana da Prefeitura. Eu agradeço muito. Acho que todas as mães e avós atípicas, toda a família atípica vai ficar muito satisfeita com o projeto”, disse.
O projeto “Movimento é Vida/Esporte é Vida” foi criado pelo prefeito Wladimir Garotinho enquanto deputado federal e atualmente está ligado à FME, atuando em mais de 30 localidades do município de Campos.
Fonte: Secom