Mais de 170 mil imóveis foram visitados nestes primeiros três meses do ano, pelos agentes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), em ações realizadas no combate ao Aedes aegypti em bairros distintos da área urbana e rural. No total, 134.290 imóveis estavam fechados, um número considerado alto pela equipe, que retornará a estes locais. As visitas são feitas na área externa das casas, como quintal, varanda, já que, devido à pandemia, não está sendo feito o monitoramento no interior das residências.
De acordo com o diretor do CCZ, Carlos Morales, os principais focos do mosquito nas residências são os bebedouros de animais e vasos de plantas. “Nos terrenos baldios ou ruas foram encontrados pratos descartáveis, copos plásticos, pneus e diversos objetos de utensílios. Os agentes estão montando outro cronograma para retornar aos imóveis que estavam fechados.
Cerca de 280 agentes de endemias prosseguem fazendo o trabalho de rotina, com visitas aos imóveis residenciais, comerciais e terrenos baldios. São divididos entre agentes de visitas domiciliar e de pontos estratégicos, orientados por 10 supervisores gerais.
Segundo o diretor do CCZ, Carlos Morales, os carros fumacê cumprem um itinerário programado e percorrem as ruas na parte da manhã, por volta das 5h, e no final da tarde, a partir das 18h.