Diante dos preços praticados pelos supermercados considerados abusivos pela população e constatados mediante análises do Procon e do Ministério Público, a Rede Super Bom foi a primeira a se manifestar espontaneamente e adequar esses valores, absorvendo eventuais prejuízos; pelo período que durar a pandemia da Covid-19 e as medidas de emergência, como o isolamento social.

"Reforçamos o compromisso social da empresa perante a sociedade, registrando, que, independentemente dos resultados dos procedimentos administrativos instaurados pelo Procon e pelo Ministério Público, continuará a colaborar com a sociedade, com o Governo Municipal, especialmente com relação à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social, e com o MP, como já vem fazendo antes, durante e depois da pandemia do coronavírus", esclareceu o diretor-presidente do Super Bom, Maurício Cerrutti, em nota.

Dentre os produtos analisados pelo Procon Campos e que tiveram seus preços alterados estão produtos de gênero alimentício e de limpeza: cebola, alho, tomate, batata inglesa, cenoura, feijão patusco, ovos brancos, ovos brancos no crivo, óleo de soja Liza 900ml, álcool gel Gelacool, álcool Montenegro, álcool Montebelo, detergente Ypê, detergente Limpol, água sanitária Limpadua, água sanitária Q-Boa, sabão pedra Urca. Foi ressaltado, porém, uma pequena majoração.

Douglas Leonardi, superintendente do Procon de Campos, falou sobre a análise dos preços em outras redes da cidade. “O Super Bom foi o primeiro resultado; ainda estamos concluindo as análises documentais dos outros”, anunciou Douglas.