Atual campeão da Copa Libertadores da América, o Flamengo naturalmente entraria na atual edição como um dos favoritos a brigar novamente pelo título. Mesmo com a perda do Mundial Interclubes na decisão contra o Liverpool (ING), em dezembro no ano passado, o status de potência continental foi ampliado graças ao fortalecimento do vitorioso elenco e à série de conquistas no início desta temporada. Para o técnico Jorge Jesus e os jogadores remanescentes, a ampliação da soberania passa pelo desempenho na atual edição da Libertadores, que começa nesta quarta-feira para o Fla. A estreia contra o Atlético Junior (COL) está marcada para as 21h30 (de Brasília), no estádio Metropolitano Roberto Meléndez, em Barranquilla.

— Nós seguimos nosso trabalho, m

antivemos a base, com reforços. A cada ano, com as conquistas, tudo fica mais difícil. Temos que fazer o que pede o Mister. Vamos seguir nessa linha. Sempre pensamos na próxima partida — disse, em coletiva de imprensa, o goleiro rubro-negro, Diego Alves.

Na entrevista, Diego Alves também comentou sobre o time adversário, que tem nomes conhecidos como os atacantes Miguel Borja e Teo Gutiérrez.

— O Mister conhece bem o Teo, o treinou no Sporting (POR). Precisamos de muita atenção. Borja conhecemos mais por ter jogado mais perto. Conhecendo, sabemos que termos que fazer uma marcação bem de perto. O Mister estuda todos os adversários e busca soluções para que as partidas sejam mais fáceis do que são. Quando temos que tomar decisões, estamos sabendo dos adversários — afirmou.

Para enfrentar o Junior Barranquilla, o técnico Jorge Jesus não contará com o lateral-direito Rafinha, o zagueiro Rodrigo Caio e o atacante Bruno Henrique, todos lesionados, além do volante Willian Arão, suspenso pela expulsão no jogo de volta da Recopa Sul-Americana.

Flamengo e Atlético Junior integram o Grupo A, que também conta com Barcelona de Guayaquil (EQU) e Independiente del Valle (EQU). As equipes equatorianas também se enfrentam hoje, às 19h15 (de Brasília), no estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil.