Finalmente definida a programação completa da 10ª Bienal do Livro de Campos. O evento terá início daqui a exatamente uma semana, dia 20, no campus Centro do Instituto Federal Fluminense (IFF). Ao longo de toda a Bienal, haverá mais de 100 atividades, distribuídas em 75 horas, durante seis dias. Alguns dos participantes ilustres são os jornalistas Artur Xexéo e Daniela Arbes, esta vencedora de dois prêmios Jabuti, o desenhista André Dahmer e os músicos Leoni e Paulinho Moska. A agenda inteira está disponível no site da Prefeitura.
Na noite de terça-feira (20), a primeira atração será a Vacinação Poética, às 18h, antes mesmo da cerimônia oficial de abertura, marcada para as 18h30. Às 19h, haverá apresentação da Orquestrando a Vida. A noite reserva um tributo ao poeta fidelense Antônio Roberto Fernandes, o ator e diretor teatral Félix Carneiro, e Lenilson Chaves, um dos implantadores da Bienal em Campos. O ex-presidente Nilo Peçanha será lembrado em exposição, às 19h30, e numa mesa temática, às 20h, mediada pela historiadora Sylvia Paes, com Genilson Soares, Hevilmar Rangel, Hélio Coelho e Rodrigo Rosselini como debatedores. Às 22h, haverá tributo ao sambista Martinho da Vila, no show “Canta, canta minha gente”, com seus netos Raoni e Dandara Ventapane.
A abertura da programação de quarta (21) será bem cedo, às 8h, novamente com vacinação poética. À tarde, às 16h30, haverá a roda de conversa “Gente da terra — Estudos sobre o município de Campos, com mediação do pesquisador Carlos Freitas. Outros participantes serão Marluce Guimarães, Matheus Venâncio e Renan Torres. “A apresentação poderá levar às pessoas informações que não se encontram em livros. São conhecimentos sobre o município adquiridos em pesquisas e nas vivências por elas proporcionadas, que têm em sua manutenção e divulgação, grande importância pela valorização da cultura local”, destacou Carlos Freitas. Leoni fechará o dia com show às 22h.
O sexo feminino estará em evidência na noite de quinta (22). Às 18h, o Espaço Gotta receberá o Café Literário “Elas por Elas”, com mediação de Thiago Eugênio e participações de Paula Vigneron, jornalista da Folha da Manhã, Paula Gicovate e Beatriz Côrtes. Depois, às 20h, será a vez da mesa “Feminismo não é mimimi”, na Concha Acústica, com mediação de Vanessa Henriques e debate de Carla Akotirene, Aline Rochedo, Mariângela Honorato e Paolla Souza. No show de quinta-feira celebrará os 60 anos da Bossa Nova, com Sandro Balli, às 22h.
A sexta-feira (23) também será cheia, com atrações a partir das 9h. O diretor de Redação da Folha da Manhã, Aluysio Abreu Barbosa, será um dos debatedores da mesa “Fakenews: Mentiras Verdadeiras”, marcada para as 17h, no auditório Cristina Bastos. Os jornalistas Artur Xexéo, Cláudia Eleonora e o coreógrafo e escritor Wagner Schwarts também participarão da mesa, mediada por Ocinei Trindade. Um pouco mais tarde, às 19h, a Concha Acústica receberá o Festival de Poesia Falada. Em seguida, haverá sarau com Bráulio Bessa e Forró Doido. Fechando o dia, às 23h, um Festival de Colsplay, com Dj Gugu e High Team.
Outra mesa bastante atual será “Política x Religião: o estado é laico?”, sábado (24), às 11h, no auditório Cristina Bastos, com debate do jornalista Bob Fernandes, o secretário de Educação, Cultura e Esporte, Brand Arenari, e a doutora em Ciências Sociais Silvia Fernandes. Marcelo Benjamin e Groove do Bem promoverão o show “Tim Maia: 20 anos de Saudade”, às 22h, na Concha Acústica, que também receberá a virada cultural “Sons do Gueto”, à 1h, com DJ Jason/Rima Cabrunco (Vitor Dz).
O encerramento da Bienal se dará no domingo (25). Destaque para o papo de artista, às 15h, com o ator campista Daniel Rangel, de “Malhação”, o bate-papo com Paulinho Moska, às 17h, e o show com o próprio Paulinho, às 19h, todos na Concha Acústica.