O número de mortes pela passagem do furacão Michael deve aumentar neste fim de semana, já que centenas de pessoas não foram encontradas na área de Panhandle, na Flórida, onde cidades dizimadas seguem incomunicáveis e no escuro.
No começo deste sábado (13), autoridades estaduais informaram que 18 pessoas foram mortas na Flórida, Geórgia, Carolina do Norte e Virgínia.
Equipes de resgate, prejudicadas por quedas de energia e da comunicação por telefone, estavam batendo de porta em porta e usando cães farejadores, drones e equipamentos pesados para procurar sobreviventes dentre entulhos em Mexico Beach e em outras comunidades costeiras da Flórida, como Port St. Joe e Panama City.
O número de mortes pela passagem do furacão Michael deve aumentar neste fim de semana, já que centenas de pessoas não foram encontradas na área de Panhandle, na Flórida, onde cidades dizimadas seguem incomunicáveis e no escuro.
No começo deste sábado, autoridades estaduais informaram que 18 pessoas foram mortas na Flórida, Geórgia, Carolina do Norte e Virgínia.
Equipes de resgate, prejudicadas por quedas de energia e da comunicação por telefone, estavam batendo de porta em porta e usando cães farejadores, drones e equipamentos pesados para procurar sobreviventes dentre entulhos em Mexico Beach e em outras comunidades costeiras da Flórida, como Port St. Joe e Panama City.
As redes sociais estavam cheias de mensagens de pessoas que tentavam alcançar as famílias desaparecidas na região atingida.
O Michael atingiu o solo perto de Mexico Beach, na Florida Panhandle, na quarta-feira (10) como uma das tempestades mais poderosas da história dos EUA, com ventos de até 250 km/h. O furacão de categoria 4 foi rebaixado para tempestade tropical na noite de quarta.
O Michael empurrou uma parede de água do mar para o interior, causando inundações generalizadas, destruindo bairros inteiros e reduzindo casas a fundações de concreto e pilhas de madeira e tapume.
Fonte: G1