Depois da segurança pública e da saúde, a terceira matéria da série da Folha da Manhã com as propostas dos candidatos ao Governo do Estado aborda outro tema de grande preocupação do eleitorado: a educação.

Além de uma ampla rede de ensino médio, o próximo governador também terá como desafio gerir as universidades estaduais, como a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), que sofreu com a crise financeira e viveu os piores momentos de sua história, com risco de fechamento. Mais uma vez, o eleitor tem a oportunidade de comparar as propostas e escolher o seu candidato a governador e cobrar quem for escolhido para administrar o Rio a partir de 2019. 

• Aumentar o orçamento da Educação, a partir da recuperação financeira do estado;

• Implementar o programa Ensino Médio do Amanhã, um novo conceito de escola mais conectada às novas tecnologias, à linguagem dos jovens, e às necessidades do mercado de trabalho;

• Estar entre os três melhores Ideb do Ensino Médio no Brasil até 2022 e reduzir o percentual de distorção idade/série da rede pública estadual em 20%;

• Estabelecer um programa para recuperar as universidades públicas estaduais e para incorporar as Faetecs ao novo modelo pedagógico do ensino médio;

• Melhorar o plano de cargos e salários dos professores da rede pública estadual;

• Reestruturar as a infraestrutura das escolas;

• Programa “Jovem do Mundo”, para reforçar o ensino de inglês.

 

 

• Aumentar gradativamente as escolas de turno integral no ensino médio;

• Implantar programa de visitação a empresas de alunos das escolas estaduais de ensino médio;

• Oferecer programas em parceria com as universidades estaduais, federais e particulares com o objetivo de capacitar monitores pedagógicos para atuarem nas salas de aula;

• Fortalecer o programa de formação de educadores, em parcerias com universidades;

• Estimular a expansão das modalidades de ensino técnico e profissional;

• Aumentar a participação de alunos em olimpíadas do conhecimento;

• Incentivar projetos tecnológicos e inovadores, criados pelos alunos das escolas estaduais;

• Gradativamente, fazer cumprir a carga horária de 1/3 de planejamento dos professores.

• Implementar medidas para que o Rio de Janeiro atinja a meta estabelecida no Ideb;

• Reinventar os chamados “brizolões”, os antigos Cieps, dentro da concepção original de educação integral de Darcy Ribeiro;

• Promover a implantação gradual da dedicação exclusiva do professor com adequação e melhoria salarial ao novo regime;

• Eliminar o analfabetismo no Rio de Janeiro até 2022;

• Instituir programa de reforço escolar na rede estadual;

• Modernizar tecnologicamente as escolas da rede estadual;

• Implantar centros de aprendizado de idiomas nas escolas da rede estadual de ensino;

• Apoiar e auxiliar os municípios no desenvolvimento de programas e ações voltados para a educação infantil;

• Reinstituir o Programa Saúde nas Escolas com médicos bombeiros.

 

 

• Investimento no acesso e permanência do aluno na escola, reduzindo a evasão escolar e elevando os índices de conclusão do ensino médio.

• Garantir segurança para o aluno ter aulas e se concentrar nas matérias,

• Oferecer ensino técnico e ensino profissionalizante no ensino médio;

• As universidades estaduais deverão buscar formas de transformar o conteúdo desenvolvido em atrativo para investidores;

• Apoio ao aluno e a articulação de parcerias para o seu benefício;

• Valorização do magistério;

• Melhorar orçamento e infraestrutura da Educação.

 

 

• Garantir a manutenção da rede estadual de ensino, impedindo a diminuição de salas de aula;

• Garantir estrutura adequada nas escolas estaduais, em especial, a definição de uma quantidade máxima de 30 alunos por sala de aula;

• Organizar uma política de proteção a alunos infrequentes e em risco de abandono escolar;

• Implementar um modelo de educação integral na rede estadual;

• Instalar em cada unidade um sistema de rede sem fio que garanta internet pública, gratuita e de qualidade;

• Eleição de diretores nas escolas e creches;

• Criar um novo Plano de Carreira para promover a valorização salarial dos profissionais de educação;

• Garantir autonomia financeira para as universidades estaduais.

• Garantir vagas em concursos públicos que recomponham os quadros efetivos.