Bispo inaugura a Nova Mitra Diocesana neste sábado
03/08/2018 18:09 - Atualizado em 07/08/2018 18:23
Neste sábado (4), às 10h, será inaugurado o prédio reformado onde funcionará a Nova Mitra Diocesana, localizada na rua Gilbewrto Siqueira, 14, no Centro. Foram quase três anos de trabalhos que contaram com a participação atuante da comunidade, através de doações.
— Começamos por ponderar sobre o lugar e a visibilidade da Nova Mitra que demonstram claramente a situação central e privilegiada em termos da cidade de Campos. Pela primeira vez, contaremos com um espaço condizente com a estrutura de governo e serviços que a Mitra Diocesana deve prestar e oferecer aos seus fiéis e cidadãos campistas. Poderemos acolher com conforto e eficiência não só pessoas, mas o apostolado organizado das pastorais e setores da Igreja Local — destaca o bispo Dom Roberto Francisco Ferrería Paz.
Fachada do prédio da Nova Mitra Diocesana
Fachada do prédio da Nova Mitra Diocesana / Antônio Filho - Divulgação
A comunicação usufruirá de uma sala de imprensa e estúdio de gravação para rádio e vídeo. Os departamentos e as áreas funcionais de uma Cúria Diocesana quais sejam: Judiciário e Tribunal Eclesiástico, Contabilidade, Patrimônio, Pessoal, Economato, Chancelaria, Coordenação Pastoral, e Governo nas suas instâncias definitórias; conseguirão estabelecer processos e rotinas de fluxograma que atingirão uma maior eficácia e unidade de gestão.
— Para alguns esta obra não é prioritária, pois não investe diretamente na missão externa, mas o que vemos sempre é que sem comunhão não existe missão, sem unidade não há pastoral de conjunto nem organicidade no apostolado, mas uma concorrência selvagem e individualista de posturas e imposturas que terminam por desagregar e dividir o Povo de Deus. Há muitas pessoas que têm uma visão bairrista ou paroquialista extrema, esquecendo que a realidade de direito divino da Igreja acontece em torno ao Bispo Diocesano, legítimo Sucessor dos Apóstolos — disse o bispo, que acrescentou:
– A Nova Mitra Diocesana quer ser sinal vivo do Reino, da pastoral arrojada do Povo de Deus, de um Laicato consciente e participativo e de uma Igreja dos pobres e para os pobres como quer nosso querido Papa Francisco. (A.N.)

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