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Na Pelinca, tradicional ponto de concentração nos jogos da Seleção, as comemorações da vitória brasileira, por 2 a 0 contra a Costa Rica, agitaram bares e restaurantes. No Alameda Columbia, onde a Folha da Manhã promoveu um café para convidados, a vibração e euforia era total, ao contrário do clima da partida de estreia (1 a 1), contra a Suíça.

— A vitória foi muito sofrida, mas tudo na vida é assim, não tem nada fácil. Futebol espelha um pouco isso. O Neymar conseguiu botar pra fora, ele estava parado, agora fez um gol, a seleção venceu e ganhou confiança, acho que vai dar tudo certo agora, temos que acreditar — disse o empresário Assis Inojosa.

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— A seleção enfrentou outra equipe muito retrancada, mas vai ser assim mesmo, sempre contra o Brasil. Agora, com essa vitória, a pressão já foi embora. Vamos torcer porque vai dar tudo certo — falou confiante Bianca Inojosa.

A diretora do Grupo Folha, Diva Abreu Santos Barbosa, disse acreditar na equipe e, principalmente, no comando da Seleção Brasileira, com Tite à frente do grupo.

— Acredito muito no Tite, como técnico, comandante, acho ele um bom gestor desse grupo, que deu uma nova cara à Seleção. Se vamos ser hexa, não sei, mas o Brasil vai crescer e avançar — comentou.

Presidente da Fundação Municipal dos Esportes, Raphael de Thuin considera que as dificuldades do futebol Brasileiro refletem o comando da cúpula.

— Nós não podemos achar que o futebol vai resolver tudo porque assim como ocorre no comando do país, a CBF tem seus problemas, como a corrupção. A grande maioria dos jogadores atua lá fora. Precisamos fortalecer mais a base. Mas não vamos perder a fé porque o Brasil é mais forte do que essas mazelas — analisou.

O ator e diretor Fernando Rossi comparou as vitórias no futebol com as dificuldades do país e do povo.

— O futebol reflete muito o que ocorre com o nosso povo, nosso país. Tudo tem que ser sofrido e ser superado bem no finalzinho. Tudo tem que ser muito sofrido, com muito suor — resumiu.