O projeto Mais Frango projeta produzir cerca de 45 mil frangos por ano em nove unidades. Ontem, uma das três mini granjas do programa recebeu a visita do prefeito Rafael Diniz (PPS), no Assentamento Josué de Castro, em Morro do Coco.
Diniz esteve também em outra propriedade na mesma área onde está sendo instalada uma de mais duas unidades, ao lado do superintendente Nildo Cardoso, técnicos do projeto e agricultores. Outras três estão sendo montadas no assentamento Zumbi 1, além de uma no Carvão, para totalizar nove mini granjas.
— Investimos em outras atividades como a agricultura para ir cada vez mais reduzindo a dependência dos royalties com a geração de emprego e renda para o homem do campo. Esse projeto estava abandonado e demos o apoio necessário. O resultado é esse sucesso — afirmou o prefeito.
As três mini granjas estão concluindo o terceiro ciclo de criação, com previsão de enviarem para abate os cerca de três mil frangos, mil de cada unidade. Quarenta dias após terem chegado, as aves estão em média com 3kg, no prazo e tempo ideal de comercialização. Duas produtoras rurais de duas das três propriedades do Zumbi 1 que vão receber as mini granjas também participaram da visita à criação.
— Participamos de todos os cursos e treinamentos, temos conversado com os criadores e acreditamos que vai dar tudo certo — afirmou Joelma Azeredo, de 54 anos, que vai tocar a granja com a ajuda dos filhos Anderson, de 31, e Wagner, 29. “Também estou muito animada. Vontade de trabalhar não falta”, completou Vanilda Tavares, 69.
Em seguida, Rafael e Nildo foram à propriedade de José Madalena Barbosa, uma das duas que estão sendo preparadas para receber mini granjas do Josué de Castro. Com as três em construção no Zumbi 1 e uma no Carvão, o projeto vai completar nove mini granjas.
— Estamos investindo na agricultura, mesmo com as dificuldades que encontramos. O prefeito tem dado todo o apoio e estamos avançando em diversas frentes. Além do Mais Frango, vamos investir no melhoramento genético do gado leiteiro e também no Polo Agroalimentar, no Ceasa — concluiu Nildo Cardoso. (A.N.)
