Artista expõe esculturas em madeira
31/03/2018 20:54 - Atualizado em 03/04/2018 17:19
Artista plástico Wilson Saraiva
Artista plástico Wilson Saraiva / Divulgação
A exposição “No Jardim de Medusa” reúne esculturas do artista plástico Wilson Saraiva e está à disposição do público no Espaço Cultural Maria de Lourdes de Bragança, anexo do Museu Casa de Cultura de Aperibé, que fica no prédio da antiga estação ferroviária. As visitas podem ser feitas às segundas-feiras, das 17 às 21 horas, de terça-feira às sextas-feiras, das 07 às 21 horas, e, aos sábados, das 18 às 22 horas.
É um trabalho que mostra a criatividade do artista que realiza a sua terceira exposição no espaço cultural. A exposição “No Jardim da Medusa” dá ênfase à típica arte espontânea do artista Wilson Saraiva e é composta de trabalhos em madeira encontrada na natureza. O artista molda suas esculturas de acordo com o que a matéria apresenta de formato, dando-lhe o mínimo de intervenção possível. Segundo Saraiva, ele é apenas um instrumento na confecção da peça. É a matéria que escolhe o que quer ser.
De um talento nato, Saraiva é o artista completo, atesta o presidente do Museu Casa de Cultura, Marcelo da Cunha Hungria, que destaca o trabalho do artista ao observar que recolhe e recria formas, em especial as retiradas das árvores.
— Conhecer um pouco do trabalho deste artista, é também desvendar os muitos mistérios escondidos nos mais diversos cenários à nossa volta. A exposição vai permanecer no espaço até o dia 14 de abril e os interessados podem agendar uma visita guiada ao acervo permanente formado por objetos que contam a história da cidade, documentos históricos e fotografias. Este ano superamos as expectativas e recebemos visitantes de várias partes do Brasil — disse Marcelo.
As visitas durante este ano superaram as expectativas dos diretores. Nos feriados o espaço recebe um número mais expressivo de visitantes e o presidente Marcelo Hungria fala das visitas de alunos das escolas da região, além de universitários para pesquisas. A documentação guardada no acervo foi catalogada o que facilita as pesquisas.
— Temos recebido muitas visitas de estudantes para conhecer um pouco da trajetória dos pioneiros na colonização da cidade e região. Um acervo de fotos que nos apresenta um pouco do legado de famílias tradicionais que foram os desbravadores e que começaram a alavancar a economia, a cultura e a religião. Essas famílias têm descendentes que confiaram ao museu um pouco de sua origem — completou. (A.N.)

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