Incêndio atinge gerador em plataforma da Bacia de Campos
23/11/2017 14:46 - Atualizado em 25/11/2017 14:56
P-33
P-33 / Divulgação
Um incêndio em um gerador na P-33, no campo de Marlim, na Bacia de Campos, foi registrado na noite dessa quarta-feira (22). De acordo com a Petrobras, o incidente foi causado por um curto circuito. Na ocasião, o Plano de Resposta à Emergência foi acionado e a brigada de incêndio deslocada para combate ao foco.
De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), trabalhadores relataram que os operadores do gerador tentaram, na primeira tentativa, acionar um sistema interno de CO2, que não funcionou. Em seguida, usaram todos os extintores de pó químico próximos ao local, que também não foram suficientes. Novos extintores foram trazidos e o incêndio continuou e, por isso, a brigada foi acionada e levou 40 minutos até conseguir conter as chamas.
Durante o período, a unidade ficou sem energia por conta do baixo efetivo a bordo. A brigada é composta de Técnicos de Segurança e Operadores e, como não havia outros operadores a bordo, a geração de energia não pôde ser colocada para funcionar.
Em nota, a Petrobras informou que o incêndio foi combatido em definitivo, na primeira tentativa, por uso de CO2 e descartou risco para as pessoas ou instalações. O sindicato, porém, disse que, segundo a categoria, o fogo voltou durante a madrugada e teve que ser debelado.
Ainda segundo a Petrobras, durante a emergência, a produção foi interrompida manualmente, mas foi retomada após a situação ter sido normalizada. O gerador foi isolado para manutenção.
“A Petrobras investiga as causas do ocorrido e comunicou o fato aos órgãos competentes. Não houve feridos e o embarque e o desembarque, que estavam previstos para hoje (quinta-feira), serão realizados amanhã (sexta-feira) em função das condições climáticas desfavoráveis, de acordo com os procedimentos de segurança de voo”. (A.N.)
Um incêndio em um gerador na P-33, no campo de Marlim, na Bacia de Campos, foi registrado na noite dessa quarta-feira (22). De acordo com a Petrobras, o incidente foi causado por um curto circuito. Na ocasião, o Plano de Resposta à Emergência foi acionado e a brigada de incêndio deslocada para combate ao foco.De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), trabalhadores relataram que os operadores do gerador tentaram, na primeira tentativa, acionar um sistema interno de CO2, que não funcionou. Em seguida, usaram todos os extintores de pó químico próximos ao local, que também não foram suficientes. Novos extintores foram trazidos e o incêndio continuou e, por isso, a brigada foi acionada e levou 40 minutos até conseguir conter as chamas.Durante o período, a unidade ficou sem energia por conta do baixo efetivo a bordo. A brigada é composta de Técnicos de Segurança e Operadores e, como não havia outros operadores a bordo, a geração de energia não pôde ser colocada para funcionar.Em nota, a Petrobras informou que o incêndio foi combatido em definitivo, na primeira tentativa, por uso de CO2 e descartou risco para as pessoas ou instalações. O sindicato, porém, disse que, segundo a categoria, o fogo voltou durante a madrugada e teve que ser debelado.Ainda segundo a Petrobras, durante a emergência, a produção foi interrompida manualmente, mas foi retomada após a situação ter sido normalizada. O gerador foi isolado para manutenção. “A Petrobras investiga as causas do ocorrido e comunicou o fato aos órgãos competentes. Não houve feridos e o embarque e o desembarque, que estavam previstos para hoje (quinta-feira), serão realizados amanhã (sexta-feira) em função das condições climáticas desfavoráveis, de acordo com os procedimentos de segurança de voo”.

ÚLTIMAS NOTÍCIAS