Última apresentação de "Dançando nos 20"
Matheus Berriel 28/10/2017 15:07 - Atualizado em 01/11/2017 16:16
Dançando nos 20
Dançando nos 20 / Divulgação
Na noite deste domingo (29), o Teatro Municipal Trianon receberá a segunda e última apresentação do espetáculo “Dançando nos 20”, realizado pela Escola de Dança Ronaldo Vasconcelos, com tema referente ao vigésimo espetáculo anual de forma ininterrupta. O evento está marcado para as 20h. Os ingressos custam R$ 35, além de 1kg de alimento não perecível, e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro. Os alimentos recolhidos serão destinados à Associação Irmãos da Solidariedade, entidade que trabalha com acolhimento a portadores de aids e vem enfrentando dificuldades financeiras. Ontem, a primeira noite do espetáculo teve casa cheia.
— Há 22 anos, quando abri minha escola de dança, tive a proposta de inovar. E é o que eu faço até hoje nos meus espetáculos. As pessoas sempre aguardam a inovação, um led no cenário, os efeitos especiais. A abertura está muito bonita, as coreografias de cada ato, também. Teremos vários momentos marcantes. É um show. Nunca pode ficar repetitivo, o que acaba sendo uma superação. Dá muito trabalho, mas, quando dá tudo certo e fica bonito, é muito prazeroso — afirmou o diretor geral Ronaldo Vasconcelos, que é coreógrafo e dançarino.
No palco, acontece um encontro de gerações, apresentando ritmos como dança do ventre, dança de salão, axé mix, balé, jazz, sapateado, contemporâneo, valsa, flamenco e street dance, sempre com muita leveza nos passos e movimentos, tudo para relatar a magia da dança em seus variados estilos. Entre os mais de 100 participantes, há pessoas de várias idades, a partir de quatro anos, inclusive membros da mesma família, como pais e filhos.
Dançando nos 20
Dançando nos 20 / Divulgação
Serão apresentadas coreografias como a “Fábrica de Brinquedos”, no primeiro ato, retratando as lembranças da infância. Em seguida, virá o “Álbum de Recordações”, no segundo ato, que está recheado de surpresas. Os detalhes só poderão ser conferidos pelo público no momento das apresentações, mas a promessa é de encantamento e emoção. A parte técnica do espetáculo tem roteiro de Fernando Rossi, cenário de Vanderlei Machado e iluminação de Edvaldo Peixoto.

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