Suspeito de matar jovem de SJB é preso em Vila Velha
07/07/2017 21:40 - Atualizado em 11/07/2017 18:45
O suspeito de ter assassinado a jovem sanjoanense Luiza Mariano da Silva, de 23 anos, em Vila Velha, foi preso nesta sexta-feira pela Polícia Civil. Ela foi encontrada morta dentro da lavanderia na qual trabalhava em Vila Velha. O crime aconteceu no dia 29 de junho e a jovem foi sepultada no dia seguinte no cemitério de São João da Barra. Luiza cursava Psicologia na Universidade de Vila Velha. Sua família, tradicional em SJB, é proprietária da fábrica de picolés N. Silva. O suspeito, um homem de 28 anos, seria marido de uma ex-funcionária da lavanderia.
Segundo o jornal Gazeta Online, o delegado Janderson Lube, titular da Delegacia Especializada de Homicídio Contra a Mulher (DHPM), disse que o suspeito, um homem de 28 anos, teve o mandado de prisão temporária expedido pela 4ª Vara Criminal de Vila Velha, e confessou o crime.
Ainda de acordo com o relato do suspeito, divulgado na Gazeta Online, ele teria ingerido drogas na noite anterior ao crime. Na manhã do assassinato, o suspeito chegou a ir à lavanderia duas vezes. Na primeira, por volta das 9h, procurou para dono da loja e lá encontrou Luiza. Ele pediu o telefone do proprietário, mas ela negou a informação. Por volta das 10h30, o suspeito voltou ao local e pediu novamente o telefone do dono do estabelecimento e Luiza disse que não passaria. Naquele momento, ele pediu que Luiza pegasse uma sombrinha e um chinelo que pertenciam à esposa dele (ex-funcionária do local). Quando Luiza pegou uma sombrinha e mostrou, ele disse que não era aquela. Luiza, então, voltou ao banheiro para procurar e o suspeito se aproveitou para dar um golpe de “gravata” na vítima, a derrubando.
Luiza tentou se defender e pegou um objeto perfurante. Só que o suspeito usou um fio de ventilador para enforcar a vítima e tomar o objeto cortante das mãos dela, dando três golpes no pescoço de Luiza. Em seguida, ele pegou o dinheiro do caixa, o celular da vítima e fugiu. O assassino diz que jogou o aparelho no canal de Itapoã, próximo ao local do crime.

ÚLTIMAS NOTÍCIAS