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Não, não é a história da bem-sucedida concessionária de veículos. E sim, uma parte importante de uma cidade que pouco faz pela preservação de seu patrimônio histórico-cultural.Em 1960, o jovem Alberto Fioravante, capixaba de Muqui, especialista em Heráldica, criava o Brasão de Armas do município de Itaperuna.
Depois disso, Alberto correu o mundo como alto funcionário da ONU- Organização das Nações Unidas, tendo recebido diversas honrarias, inclusive, comendas papais, recebidas das mãos dos próprios, todos em Roma, onde também morou.
Poeta, escritor, membro da Academia Campista de Letras, o comendador Fioravanti é um raro exemplo de homem digno. Abaixo, ele descreve o Brasão itaperunense.
